O consumo de alimentos marinhos durante a gestação traz uma série de vantagens para o feto. O pesquisador francês Michel Odent, em sua obra "A Cientificação do Amor", sobre parto natural, informa que os cientistas japoneses já confirmaram que alimentos da cadeia alimentar marinha (peixes e algas) promovem uma melhor formação e desenvolvimento do cérebro fetal. O professor Tomio Kikushi - introdutor da Macrobiótica no Brasil, hoje denominada Auto-Educação Vitalícia e autor do livro "Parto Natural Independente", recomenda uma alimentação integral com a presença de algas marinhas, para o desenvolvimento cerebral do feto, uma vez que estas são ricas em sais minerais.
Estes minerais, como cálcio, fósforo e ferro depositam-se em grande quantidade no cérebro, o que faz com que a cabeça do feto pese e contribua para que ele vire de cabeça para baixo e se encaixe para o momento do parto. O professor Kikushi recomenda o uso moderado de três tipos de algas: a Kombu, que é de grandes profundidades, rica em proteinas e sais minerais e fica muito saborosa se cozida junto com o feijão (de preferência azuki), a Hijiki, pela grande quantidade de ferro, que combina com legumes cozidos e arroz e a Wakame, que é muito rica em cálcio e dá um toque especial na sopa de legumes ou tofu, principalmente se for temperada com missô (pasta de soja).
Essa é a contribuição da advogada e adepta da Auto-Educação Vitalícia, Juliana Guedes Martins)
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